Porque é que uma avaliação precisa é essencial
Antes de um projeto de matérias-primas entrar em funcionamento, tem de ser claro se o depósito é económica, técnica e ecologicamente viável. A avaliação dos recursos constitui, portanto, a peça central do desenvolvimento de cada projeto. Determina se uma área pode ser extraída de acordo com os regulamentos ambientais, as normas de segurança e o desenvolvimento local. Para a Ares Maximus, não se trata de uma etapa puramente técnica, mas de um processo responsável que combina previsão, qualidade dos dados e normas claras.
Do potencial de matéria-prima a uma base fiável para a tomada de decisões
O primeiro passo é a avaliação sistemática de todos os dados de exploração. Os resultados das sondagens, análises de sedimentos, medições geofísicas e modelos digitais são compilados e avaliados. Esta visão global fornece uma imagem realista do depósito: o seu tamanho, estrutura, qualidade do material, espessuras, condições hidrogeológicas e riscos potenciais.
A questão central não é apenas: A ocorrência é suficiente?
Mas também: Pode ser desenvolvido de forma segura e ecológica?
Ares Maximus atribui grande importância à ponderação das potenciais intervenções em função da resiliência ecológica e das necessidades regionais. Cada avaliação segue critérios claros e métodos transparentes.
Modelação técnica e análise económica
Os modelos 3D modernos permitem simular vários cenários. Mostram como se podem comportar os volumes de extração, as linhas de extração, as infra-estruturas, os movimentos de água e os movimentos de materiais. Estes modelos estão no centro do planeamento da extração e influenciam todas as decisões subsequentes - desde a escolha do método de extração até à conceção das estradas de acesso e das estruturas de controlo da água.
A vertente económica é também analisada nesta fase:
- Que volumes de produção são realistas?
- Quais são os custos de funcionamento?
- Onde é que existem restrições ecológicas?
- Que formas de extração (aluvial, mecanizada, selectiva) são adequadas?
Este tipo de avaliação garante que o planeamento não se baseia no otimismo, mas em dados realistas e previsões conservadoras.

A compatibilidade ambiental como um fator igual
Em muitos projectos mineiros, o ambiente só é considerado numa fase tardia. Na Ares Maximus, no entanto, começa na fase de planeamento - paralelamente à avaliação técnica e económica. Os dados de programas ambientais como o EIA, o PGA e o PRAD são diretamente integrados no planeamento mineiro.
Isto permite identificar antecipadamente as zonas sensíveis:
- Proteção da água e gestão do escoamento
- Estabilidade do solo e potencial de erosão
- Zonas de vegetação e biodiversidade
- Proteção das terras agrícolas tradicionais e das zonas comunais
A integração ecológica precoce evita que as áreas críticas tenham de ser corrigidas mais tarde - uma abordagem que reduz significativamente o impacto ambiental.
Planeamento de um desmantelamento seguro e ordenado
Uma vez finalizado o modelo do depósito e integrada a avaliação ambiental, inicia-se o planeamento da extração propriamente dita. Este planeamento inclui
- a determinação das secções mineiras
- a definição dos itinerários logísticos
- o planeamento dos movimentos de materiais
- a colocação de barreiras de sedimentos e de água
- a organização das zonas de segurança
- a criação de um sistema de documentação e de controlo sem descontinuidades
A gestão de resíduos também desempenha um papel fundamental. As diretrizes do PGR garantem que os fluxos de materiais são controlados, que os resíduos são separados e reciclados e que todos os materiais são eliminados corretamente.
O plano de desmantelamento não é, portanto, um processo mecânico, mas um modelo complexo de segurança, ambiente e eficiência.

Responsabilidade pela região e pelas comunidades
Um projeto só é sustentável se também beneficiar a população local. É por isso que os planos de exploração mineira da Ares Maximus são sempre desenvolvidos em conjunto com as autoridades locais, os representantes da comunidade e os parceiros regionais. O planeamento tem em conta
- Acesso às comunidades
- Proteção dos caminhos locais
- Oportunidades de emprego
- Desenvolvimento de terrenos a longo prazo
- Potenciais medidas de recultivação
O resultado é uma redução que não só faz sentido do ponto de vista técnico, como também é socialmente aceite e harmonizada como uma parceria.
Conclusão
A avaliação dos recursos e o planeamento da extração são a ponte entre o conhecimento geológico e a exploração responsável. Garante que um projeto é economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente responsável. Ares Maximus combina conhecimentos técnicos com normas ambientais claras - e cria assim uma base sobre a qual podem ser desenvolvidos projectos de matérias-primas seguros e sustentáveis.
